"É definitivamente algo incrível. A última vez que um alemão pilotou uma 'Flecha de Prata' foi em 1955, o que foi há muito tempo. Já era o momento de ter um alemão na equipe novamente", disse.
"Minha meta é bastante alta. Quero vencer corridas, no mínimo, e depois veremos. Precisamos esperar alguns meses para ver como o carro se comporta, mas estou confiante de que teremos um pacote bom", completou Rosberg.
O alemão, no entanto, recusou-se a falar a respeito da possível contratação do compatriota Michael Schumacher pela equipe, já que a Mercedes deseja contar com uma dupla alemã e o heptacampeão seria a melhor opção.
"Não gostaria de falar sobre isso, desculpe. Mas não me preocupo com quem será meu parceiro na equipe. O importante é que ele se incorpore bem ao grupo para que possamos brigar juntos por vitórias na Mercedes."
Questionado se a saída de Jenson Button da antiga Brawn o pegou de surpresa, Rosberg disse que não sabia se o inglês permaneceria no time, mas que não ficou muito espantado com a notícia de que ele iria para a McLaren.
Além disso, disse que a opção de ir para a Mercedes é o melhor que poderia fazer em sua carreira e que o fato de a montadora alemã ter adquirido a Brawn pesou bastante em sua decisão.
"Este foi um fator que pesou bastante em minha decisão. É fantástico ser parte de uma grande montadora como a Mercedes, junto com o time que foi a Brawn, o que é uma combinação fantástica para mim", completou.
Rosberg disse ainda que visitará a fábrica da equipe nesta quarta-feira. "Estive em contato com Ross Brawn e com os engenheiros para discutirmos o carro de 2010, mas vou visitar a fábrica mesmo nesta quarta. Será ótimo rever algumas pessoas que conheço", finalizou.
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