Williams espera melhor rendimento em pistas lentas

Com o fim dos circuitos de alta velocidade no calendário atual, a Williams espera retornar ao pelotão da frente da F-1.

O time de Nico Rosberg e Kazuki Nakajima sofreu nos GPs da Bélgica e Itália, onde a carga aerodinâmica exercida nos carros é muito baixa. Em Monza, por exemplo, os dois foram 10º e 16º, respectivamente.

"Tínhamos a expectativa de que seria difícil", afirmou Rod Nelson, chefe de engenharia. "Felizmente, vamos para Cingapura, não só por retornarmos para uma pista de alta pressão aerodinâmica, mas pelo fato de termos atualizações significantes."

"Esperamos ter um e, quem sabe, dois carros no Q3 de Cingapura, e não vejo razão para isso nao acontecer nas outras corridas que restam", comentou Nelson, que vê a evolução de Ferrari e McLaren como uma ameaça.

"Está ficando mais difícil, pois times como Ferrari e McLaren deram um grande salto. Mas acho que ainda temos chance. Com um pouco de sorte, conseguiremos. Esperamos ser competitivos novamente", encerrou.